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Sindicato de irmão de Lula é alvo de operação contra fraudes no INSS

Escrito por em 25/04/2025

Agentes fizeram busca, apreensão e descredenciamento do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos; Frei Chico é diretor vice-presidente da entidade

O Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), que tem José Ferreira da Silva, o Frei Chico, um dos irmãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como diretor vice-presidente, foi um dos alvos da operação deflagrada nesta quarta-feira (23) contra um esquema nacional de descontos associativos não autorizados.

O sindicato foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal nesta quarta e foi descredenciado por determinação judicial.

Em nota, o Sindnapi disse que a proteção dos direitos dos aposentados é uma prioridade fundamental para garantir uma sociedade mais justa e solidária.

Segundo eles, quando surgem denúncias de descontos irregulares nos benefícios, é essencial que essas alegações sejam levadas a sério e investigadas de forma rigorosa.

Afirmaram ainda que uma investigação séria e transparente ajuda a identificar possíveis irregularidades e que o sindicato apoia a investigação das denúncias de irregularidades nos descontos em benefícios dos aposentados.

A operação deflagrada pela Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) mirou, nesta quarta-feira (23), um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

Frei Chico não é investigado nessa operação, apurou a CNN.

No total, as entidades teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024.

Até o momento seis servidores públicos foram afastados de suas funções. Além disso, foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão, ordens de sequestro de bens no valor de mais de R$ 1 bilhão e seis mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em outros 13 estados.

Dentre estes, o presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado também. Mais tarde, ele pediu demissão do cargo.

Tainá FalcãoElijonas Maiada CNN , Brasília

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