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Mateus Aleluia | Programa Completo

Escrito por em 08/01/2022

Uma conversa especial com o cantor e compositor Mateus Aleluia em sua terra de origem: Cachoeira da Bahia. Seu Mateus, um dos integrantes dos Tincoãs, grupo musical ativo nos anos 60 e 70 que fez música popular a partir de músicas de candomblé, falará sobre sua obra, que cresce a cada ano com novos trabalhos, e sua filosofia de vida, em total conexão com sua ancestralidade africana. Mateus Aleluia celebra vida e novo disco no encerramento da temporada do ‘Conversa com Bial’ ‘Afrocanto das nações’ é assunto de um dos maiores nomes da africanidade baiana Aos 77 anos, Mateus Aleluia é parte da herança viva da cultura afro-brasileira. A Bahia foi ponto de partida fundamental de sua pesquisa, que busca a presença da África nos cantos, sinais e arquitetura do estado. Em seu novo álbum “Afrocanto das Nações”, essas ligações entre os dois polos culturais estão destacadas. Para falar sobre o processo, o Conversa com Bial encerra a temporada de 2021 celebrando a vida ao lado do cantor e compositor brasileiro. Membro de “Os Tincoãs”, grupo que permaneceu em atividade até a década de 1970, Seu Mateus esteve a serviço do governo angolano de 1983 a 2002. Suas pesquisas culturais ajudaram o mestre no retorno ao Brasil. “Muita coisa que eu quero dizer não consigo com palavras […] Então procuro a linguagem dos orixás, a língua dos anjos.” Para Pedro Bial, o recente trabalho junta “o didático e o épico”. “É difícil saber o que é maior nesse disco, se é a beleza ou a importância”, diz o jornalista. O músico explica que o disco não tem pretensões e seu objetivo é mostrar o olhar de Mateus Aleluia para as coisas. “Há aquela velha axioma: ‘antes de tudo houve o verbo’. Não, o verbo não. Antes de tudo houve a música. Se não houvesse a sonoridade, o verbo nunca seria dito.” “Antes de tudo ser criado, a movimentação dos elementos pra poder criar o mundo […] É uma sinfonia. E uma musica como o ‘Cordeiro de Nanã’ certamente vem dessa época. São os elementos.”

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