Arquivo de Notícias - Estação de Radio Yorùbá https://radioyoruba.com.br/category/noticias/ Emissora de Radio Yorùbá especializada em candomblé, umbanda e tudo relacionado a cultura afro brasileira Fri, 03 May 2024 21:11:02 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 https://radioyoruba.com.br/wp-content/uploads/2022/07/LOGO_RADIO_YORUBA_512-75x75.png Arquivo de Notícias - Estação de Radio Yorùbá https://radioyoruba.com.br/category/noticias/ 32 32 ‘Não é confortável ser criança negra em escola branca’: a advogada que criou comissão antirracista em colégio de elite de SP https://radioyoruba.com.br/2024/05/03/nao-e-confortavel-ser-crianca-negra-em-escola-branca-a-advogada-que-criou-comissao-antirracista-em-colegio-de-elite-de-sp/ https://radioyoruba.com.br/2024/05/03/nao-e-confortavel-ser-crianca-negra-em-escola-branca-a-advogada-que-criou-comissao-antirracista-em-colegio-de-elite-de-sp/#respond Fri, 03 May 2024 21:09:44 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13309 Caso da filha atriz Samara Felippo ganhou repercussão após a garota ser alvo de ofensas racistas por duas colegas. Em 2020, a advogada Evie Barreto Santiago ficou frustrada ao saber da escassez de políticas antirracistas na escola em que o filho dela estuda na Zona Oeste de São Paulo, o colégio Equipe. Na época, a […]

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Caso da filha atriz Samara Felippo ganhou repercussão após a garota ser alvo de ofensas racistas por duas colegas.

Evie Barreto Santiago criou comissão contra o racismo na escola do filho. Foto: Arquivo pessoal / BBC News Brasil

Em 2020, a advogada Evie Barreto Santiago ficou frustrada ao saber da escassez de políticas antirracistas na escola em que o filho dela estuda na Zona Oeste de São Paulo, o colégio Equipe.

Na época, a diretora da escola, que tem 550 alunos e mensalidade em torno de R$ 3,5 mil, disse em uma entrevista que o colégio tinha poucos professores negros.

A diretora também afirmou que não sabia quantos alunos negros havia no local.

Por acompanhar os eventos escolares, Evie sabia que eram poucos.

Aquela entrevista acendeu um alerta na advogada, que havia colocado o filho no Equipe por conta do perfil progressista da escola, criada no fim dos anos 1960 por ex-professores da área de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP).

Aquilo fez ela se lembrar de sua própria infância e querer fazer algo a respeito.

A advogada conta que havia poucos estudantes negros na escola de elite em que ela estudava em Salvador, na Bahia.

Em meio a colegas de pele clara, ela costumava notar olhares de espanto ou sentia que recebia um tratamento diferente.

“Não é confortável ser uma criança negra em uma escola branca”, diz Evie à BBC News Brasil.

“As minhas experiências não eram nomeadas, nem existia o conceito de bullying.”

Ela diz que hoje reconhece essas situações do passado como recorrentes episódios de racismo.

Evie relembra que alguns pais de colegas de turma a tratavam com descaso e, entre os colegas, havia frequentes comentários sobre seu cabelo crespo.

“Quando a gente ia para casa de amigas, havia um desconforto entre os empregados, que às vezes não queriam me servir”, diz.

“Às vezes, percebia que determinada mãe de aluno me tratava mal. Ninguém falava: estamos te tratando assim por você ser negra, mas havia uma distinção.”

Hoje, com 51 anos e mãe de um adolescente de 15, Evie defende que as escolas adotem medidas mais firmes no combate ao racismo.

No Equipe, a advogada mobilizou outros pais e criou uma comissão antirracista.

Apesar de considerar grupos assim fundamentais para as escolas, a advogada frisa que as medidas de combate ao racismo precisam evoluir e que os debates devem ser constantes.

Evie aponta que faltam protocolos para definir de modo claro como conduzir casos de racismo, até mesmo nas escolas que já têm algum tipo de política sobre o tema.

Caso da filha de Samara Felippo

Atriz Samara Felippo usou as redes sociais para contar episódio de racismo vivido pela filha. Foto: Reprodução/Instagram / BBC News Brasil

Para a advogada, um exemplo evidente de que as escolas deveriam ter um protocolo para lidar com casos de racismo foi o que ocorreu na semana passada no colégio Vera Cruz, uma das escolas mais tradicionais e caras da capital paulista.

O Vera Cruz foi um dos primeiros a criar uma comissão antirracista entre as escolas de elite de São Paulo.

Mãe de uma aluna, a atriz Samara Felippo denunciou um ataque racista sofrido pela filha de 14 anos no Vera Cruz.

Segundo a atriz, a adolescente teve o caderno roubado por alunas, que arrancaram as páginas de uma pesquisa e escreveram agressões racistas.

Samara disse que a filha já era excluída da turma, que atos hostis contra a garota tinham aumentado e que não era um caso isolado.

A atriz contou em suas redes sociais que registrou boletim de ocorrência e não decidiu se a filha continuará na escola. “Ainda estou digerindo tudo e talvez nunca consiga”, declarou.

Em nota, o colégio Vera Cruz informou que logo “reconheceu a gravidade deste ato violento de racismo, nomeando-o como tal, e imediatamente foram realizadas ações de acolhimento ao aluno agredido e sua família.”

A escola disse que duas alunas se apresentaram como as responsáveis pela agressão contra a filha da atriz.

O Vera Cruz disse ter feito um encontro entre as três alunas envolvidas no caso e, posteriormente, as responsáveis pelas agressões foram suspensas por tempo indeterminado. “Novas sanções poderão ser adotadas, conforme apuração e reflexão sobre os fatos”, informou.

Para Evie, o episódio mostra que faltam regras claras sobre o combate ao racismo, que possam definir, por exemplo, se são casos de expulsão ou suspensão.

A advogada considera que definir as medidas aplicáveis nesses casos é uma tentativa de impedir que atos racistas continuem ocorrendo deliberadamente no ambiente escolar.

“As vítimas precisam ser acolhidas e é preciso haver uma orientação sobre suspensão ou expulsão dos agressores. É preciso um protocolo prévio para orientar e dar segurança, para ninguém achar que é imune ou está sendo prejudicado.”

‘Não adianta ser progressista e não ser antirracista’

O caso George Floyd, um americano negro que morreu após um policial ajoelhar em seu pescoço, e discussões de combate ao racismo no Brasil levaram escolas particulares a criarem medidas exclusivas para enfrentamento ao racismo por volta de 2020.

Em meio ao debate mundial sobre o tema, diversos segmentos passaram a ser cobrados sobre as medidas adotadas para combater o racismo.

“O que me motivou a convocar outros pais para criar a comissão foi a indignação de ver que o Equipe, embora progressista, estava muito pouco avançado na educação antirracista. Achei contraditório”, comenta a advogada.

Com o apoio de um grupo de cerca de cem pais, a imensa maioria branca, ela criou a comissão em 2020.

“Pouquíssimos pais são negros, porque é um colégio majoritariamente branco.”

O grupo fez um manifesto em que pediu um aumento do número de professores e alunos negros, além da revisão do currículo escolar para incluir uma educação com história afro-brasileira e a criação de uma agenda antirracista por meio de palestras e debates.

Ela diz que a princípio houve resistência da escola. “O colégio teve dificuldades para entender o racismo estrutural na escola, porque entendia que era um lugar progressista e pronto. Mas não adianta ser progressista e não ser antirracista”, diz Evie.

O racismo estrutural é um termo usado para se referir ao alcance da discriminação racial em várias esferas, por meio de práticas conscientes ou inconscientes, que acaba estruturando a sociedade — como no acesso à educação, à saúde, a cargos de poder, entre outros. No Brasil, e em inúmeros países, essa estrutura desigual costuma favorecer os brancos.

Um dos pontos que preocupava a advogada no Equipe era a “pouca atenção a um currículo afrocentrado.”

A ausência de história afro-brasileira era uma das principais preocupações da advogada.

“Isso me preocupou porque esperava que a escola do meu filho fosse estruturada para cumprir a Lei 10.639, que obriga as escolas a redirecionarem o currículo para uma educação antirracista”, afirma.

Essa Lei, criada em 2003, determina a inclusão da história e da cultura afro-brasileira nos currículos de todas as escolas públicas e privadas do Brasil.

No entanto, são comuns relatos de unidades que não seguem à risca esse tipo de ensino.

“Na minha época, não estudei nenhum herói negro, e isso é algo muito importante para o letramento racial [aprendizado sobre a raça]. Hoje em dia isso é uma obrigação”, comenta a advogada.

“Como vou me sentir inserida em uma escola que não fala sobre meus antepassados.”

Mesmo na Bahia, Estado com o maior número de pessoas negras no Brasil, ela se sentia diferente em locais da elite, predominados por pessoas brancas ou pardas de pele clara.

“A elite baiana é branca ou parda, em um tom de pele que, a depender do ambiente, é embranquecido”, diz.

“Nesses ambientes, vivi violência raciais que não eram nomeadas na época, como os olhares em minha direção e a forma como era tratada em algumas situações.”

Comissão antirracismo é fundamental para alunos negros em ambiente predominado por brancos, diz advogada. Foto: Getty Images / BBC News Brasil

A advogada afirma que essa sensação de desconforto a acompanhou ao longo da vida.

“Logo no começo da minha carreira, lá por 2006, quando entrei no mundo corporativo, era muito desconfortável”, afirma.

“Havia muitas piadas com meu cabelo, às vezes havia falas racistas que passavam despercebidas, eram coisas muito chocantes.”

Entre os episódios de racismo que mais a marcaram ao longo da vida está uma vez em que estava em um táxi com a irmã e o veículo foi parado pela polícia.

“Estávamos com malas quando a polícia fez uma abordagem violenta e apontou uma metralhadora para a gente”, diz, sobre a situação que ocorreu no início dos anos 2000.

“Nenhuma amiga minha branca teria passado por algo semelhante. Aquilo foi racismo.”

Outro episódio marcante para ela foi quando questionaram se ela era babá do próprio filho.

“Meu filho tem a pele mais clara, e eu fui confundida como babá dele por duas vezes, uma vez por algumas crianças e outra por uma pessoa adulta.”

Atualmente, ela diz que fica atenta às falas e faz apontamentos quando há algum comentário de cunho racista.

Foto: GETTY IMAGES / BBC News Brasil

Como funciona uma comissão antirracista

Evie acredita que as marcas da infância e do começo da vida adulta foram sendo elaboradas e nomeadas como racismo com o passar dos anos, principalmente após se tornar mãe.

Ela diz que o filho, que é pardo de pele clara, nunca sofreu racismo na escola e teve poucos episódios assim fora do ambiente escolar.

Mas tudo o que Evie enfrentou e viu amigos passarem fez com que ela entendesse a importância da adoção de medidas focadas no combate ao racismo.

Aos poucos, a escola atendeu aos pedidos da comissão, que hoje tem quase 130 pais e faz reuniões presenciais todos os meses – além de ter um grupo de WhatsApp para conversar sobre o combate ao racismo.

“A gente pressiona a escola (por questões antirracistas), faz eventos e reuniões sobre o tema. Avançou bastante, mas sabemos que ainda tem muito chão”, comenta.

Entre as mudanças na escola, diz a advogada, estão o aumento de negros em cargos como professores ou coordenadores, além da concessão de bolsa a alguns alunos negros de baixa renda do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.

“Com essas medidas, os alunos negros passaram se sentir mais empoderados e até criaram um coletivo entre eles, em que discutem ações antirracistas”, comenta a advogada.

O colégio não tem, por enquanto, um censo sobre quantos alunos ou professores são negros.

Evie diz que considera esse dado como fundamental para debater políticas sociais e espera que esse seja levantado pela escola em breve.

Em nota, o colégio Equipe diz que desde a sua fundação se compromete a atuar “na construção de uma sociedade democrática”.

Afirma que tem, entre suas medidas o enfrentamento ao “racismo estrutural da nossa sociedade” e que por isso está “comprometido com a educação antirracista tanto no seu currículo, como em suas ações institucionais”.

O colégio diz ainda que tem se dedicado a ampliar os estudos da história e da cultura africana e afro-brasileira.

“Para além dos estudos em salas de aula, temos desenvolvido ações práticas por meio dos trabalhos de campo, grupos de estudos e projetos sociais, em que nossos estudantes entram em contato com lideranças negras e indígenas e vivenciam aspectos fundamentais de suas culturas”, afirma a instituição em nota.

A escola diz também que tem buscado ampliar a presença de professores negros, “dando prioridade a estes profissionais em contratações.”

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Criado para regular terras, Iterj tem sido usado para reformas em praças em nome da família de político casado com diretora do instituto https://radioyoruba.com.br/2024/04/24/criado-para-regular-terras-iterj-tem-sido-usado-para-reformas-em-pracas-em-nome-da-familia-de-politico-casado-com-diretora-do-instituto/ https://radioyoruba.com.br/2024/04/24/criado-para-regular-terras-iterj-tem-sido-usado-para-reformas-em-pracas-em-nome-da-familia-de-politico-casado-com-diretora-do-instituto/#respond Wed, 24 Apr 2024 23:54:09 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13289 Mariana Felippe é diretora do Instituto de Terras e Cartografia e é casada com o deputado estadual Jorge Felippe Neto (Avante). O nome do deputado, de seu avô, o vereador Jorge Felippe, e dos pais dele aparecem nas praças reformadas. Por Anita Prado, Gabriel Barreira, RJ2 Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio […]

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Mariana Felippe é diretora do Instituto de Terras e Cartografia e é casada com o deputado estadual Jorge Felippe Neto (Avante). O nome do deputado, de seu avô, o vereador Jorge Felippe, e dos pais dele aparecem nas praças reformadas.
Por Anita Prado, Gabriel Barreira, RJ2

Criado para regular terras, Iterj tem sido usado para reformas em praças em nome da família de político casado com diretora do instituto — Foto: Reprodução TV Globo

Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (Iterj), órgão criado para tratar da regularização de terras em todo o estado, vem sendo utilizado para financiar reformas em praças públicas do bairro Campo Grande, na Zona Oeste do Rio. A região é reduto político do deputado Jorge Felippe Neto (Avante), que é casado com uma diretora do instituto.

Mariana Felippe, diretora de regularização do Iterj, autorizou investimentos do órgão para reformar praças em Campo Grande. Todos os locais foram batizados com nomes de membros da família do político.

Em uma das praças, a placa que fica exposta no local leva o nome do próprio marido de Mariana, o deputado estadual Jorge Felippe Neto. No dia da inauguração, uma faixa também estampava o nome da avó do parlamentar, o vereador Jorge Felippe (Avante).

Outra praça reformada pelo Iterj leva o nome da mãe de Jorge Felippe. Em outra, a homenagem foi feita ao pai do vereador. Em uma imagem de divulgação, os próprios funcionários do Iterj seguram uma faixa de agradecimento aos políticos da família Felippe.

Segundo André Saddy, professor de Direito da UFF e PUC-Rio, a promoção pessoal é irregular.

“A constituição veda qualquer espécie de promoção pessoal por parte de agentes públicos, seja do Poder Executivo ou do Poder Legislativo. O Poder Legislativo não pode usar de uma emenda parlamentar para render dividendos políticos pra si. Isso viola o princípio da moralidade administrativa e da impessoalidade”, disse André Saddy.

O nome do vereador Jorge Felippe também aparece nas praças reformadas. — Foto: Reprodução TV Globo

Pra realizar as obras, o Iterj contratou a construtora Ômega. Os dois contratos totalizam quase R$ 30 milhões. Um dos sócios da empresa, Márcio Freitas de Oliveira, que é alvo da Polícia Federal.

Uma empresa ligada a ele, segundo a PF, vendeu equipamentos e insumos em plena pandemia de Covid para o município de Duque de Caxias. Contudo, a empresa não tinha sede e era de fachada, de acordo com a investigação.

Suspeita de desvio de função
O Iterj é responsável pela regularização fundiária no estado do Rio de Janeiro. Ou seja, o órgão é responsável por legalizar moradias para pessoas de baixa renda. Obras em praças não fazem parte da atribuição do instituto.

Contudo, as licitações do Iterj para essas reformas nas praças surgiram no fim de 2021. A data coincide com a chegada de Mariana Felippe ao instituto.

No ano seguinte, em um documento interno, o próprio instituto admitiu que sua principal função não tinha sido exercida com êxito.

“A maior prioridade do Iterj em 2022 foi a outorga de instrumentos de regularização fundiária. No entanto, o desempenho ficou aquém do esperado”, dizia o documento interno.

O deputado Jorge Felippe Neto, que aparece na placa exposta na praça reformada, foi condenado na última eleição por propaganda eleitoral antecipada. Na ocasião, ele foi punido por ter o nome colocado em faixas.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou que Jorge Felippe Neto fez propaganda irregular, por meio de propaganda em cinco faixas afixadas em postes públicos no bairro de Campo Grande.

O que dizem os citados
Em nota, o Iterj declarou que atua dentro das leis federais e estaduais e vai além da entrega da titularidade das terras.

Sobre a empresa, o instituto informou que foi feita licitação e não foi encontrado qualquer impedimento.

A reportagem procurou o vereador Jorge Felippe e o deputado Jorge Felippe Neto na Câmara e na Alerj, mas eles não quiseram gravar entrevista.

Também em nota, o deputado informou que não tem qualquer ingerência nas ações dos órgãos estaduais, mas ressaltou que é papel do parlamentar levar demandas da população ao poder executivo.

Já o vereador Jorge Felippe informou que é papel do legislativo levar ao executivo o pleito da população.

Os representantes da empresa ômega não respondeu aos contatos feitos pelo RJ2.

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Governo abafa escândalo da agressão do filho de Lula à ex-mulher https://radioyoruba.com.br/2024/04/07/governo-abafa-escandalo-da-agressao-do-filho-de-lula-a-ex-mulher/ https://radioyoruba.com.br/2024/04/07/governo-abafa-escandalo-da-agressao-do-filho-de-lula-a-ex-mulher/#respond Sun, 07 Apr 2024 18:55:18 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13279   O Planalto age fortemente para abafar a denúncia da médica Natália Schincariol à polícia contra Luís Cláudio, filho mais novo de Lula, por continuadas agressões físicas e morais. A omissão vergonhosa inclui parte da imprensa, em geral intolerante contra casos enquadrados na Lei Maria da Penha. Não houve qualquer reação oficial. Ministros da Mulher, […]

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Lula com o filho Luís Cláudio, acusado de agressão pela ex-companheira

O Planalto age fortemente para abafar a denúncia da médica Natália Schincariol à polícia contra Luís Cláudio, filho mais novo de Lula, por continuadas agressões físicas e morais. A omissão vergonhosa inclui parte da imprensa, em geral intolerante contra casos enquadrados na Lei Maria da Penha. Não houve qualquer reação oficial. Ministros da Mulher, da Justiça ou dos Direitos Humanos e nem a Presidência divulgaram frase, sequer nota, nem repudiaram o denunciado agressor de mulher.

Fonte:

CLÁUDIO HUMBERTO
PODER, POLÍTICA E BASTIDORES Com Tiago Vasconcelos e Rodrigo Vilela

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20 mortos, após temporal no ES. https://radioyoruba.com.br/2024/03/26/20-mortos-apos-temporal-no-es/ https://radioyoruba.com.br/2024/03/26/20-mortos-apos-temporal-no-es/#respond Tue, 26 Mar 2024 12:27:16 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13226 Chuva intensa no Sul do Espírito Santo no final de semana deixou mortos em duas cidades. Treze municípios estão em estado de emergência. Veja quem são as vítimas e a situação na região. Mortes e destruição. Esse é o cenário de várias cidades do Sul do Espírito Santo após um forte temporal entre a noite […]

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Chuva intensa no Sul do Espírito Santo no final de semana deixou mortos em duas cidades. Treze municípios estão em estado de emergência. Veja quem são as vítimas e a situação na região.

Foto Arquivo

Mortes e destruição. Esse é o cenário de várias cidades do Sul do Espírito Santo após um forte temporal entre a noite de sexta-feira (22) e a madrugada de sábado (23). A tragédia no estado deixou aos menos 20 mortos, 7 desaparecidos e mais de sete mil pessoas fora de casa. O governo do estado decretou situação de emergência em 13 municípios.

A Defesa Civil Estadual divulgou o boletim nesta terça-feira (26) e uma hora depois atualizou o número de desaparecidos de seis para sete. Todos os desaparecidos são da cidade de Mimoso do Sul.

Muitas famílias perderam tudo. A força da água foi grande. Quebrou muros, derrubou paredes de residências, invadiu lojas, escolas e prédios públicos, arrastou carros e caminhões. Além de vidas perdidas, o prejuízo passa pela perda de roupas, móveis e documentos. Nos locais mais afetados, também há registros de falta de energia, água e até comida.

Por Thibinha – Obra do próprio, Domínio público,

Serviços básicos foram atingidos, como postos de saúde e escolas. Cidades e comunidades também ficaram isoladas. Durante o temporal, entre sexta e sábado, algumas cidades chegaram a registrar mais de 300 milímetros de chuva no acumulado de 24 horas, mais do que o dobro do que estava previsto para todo o mês de março.

Equipes da Defesa Civil estadual e também de cada município afetado ainda estavam, até esta segunda-feira (25), realizando resgates. Havia dificuldades em fazer levantamentos totais de estragos, isso porque em muitos locais o acesso ainda estava complicado.

Mortes
Mimoso do Sul foi a cidade mais prejudicada pela chuva. Por lá, foram ao menos 18 mortes. Outras sete pessoas estão desaparecidas no município, segundo a Defesa Civil estadual.

Entre os mortos que tiveram a identidade confirmada na cidade, cinco eram moradores de uma Casa de Idosos. São eles:

Davi Gomes da Silva, 51 anos
Gilda Hastenreiter Leite Chalito, 50 anos
Ester Santanna dos Santos, 26 anos
Flávia Barboza Almeida, 20 anos
João Carlos Alves Ferreira, 58 anos
Além das vítimas da Casa de Idosos, as outras 12 vítimas identificadas são:

Adair Antônia Fernandes Medeiros, 43 anos
Leonardo Fernanes Medeiros de Souza, 6 anos
Denise Beraldes Mendes
Lorena Moraes Miguel, 17 anos
Luzia Catarina de Souza Gonçalves
Rosa Tome Poldi
Antonio Marcos Fernandes de Souza
Nelson Martins
Rodrigo Moraes Miguel, 23 anos
Sergio Luiz de Souza
Regina Montella Vançato
Denise Ramos Vançato
Heloísa Cornélio Pastor, 8 anos

Vítimas da tragédia da chuva no Sul do Espírito Santo — Foto: Reprodução

Já em Apiacá, cidade vizinha a Mimoso, duas mortes foram confirmadas. São elas:

Clara Treggi Moutinho, de 87 anos
José Ricardo de Oliveira Queiroz, 64 anos

Ainda segundo a Polícia Científica do estado, a vítima Ester Santána dos Santos e João Carlos Alves Ferreira não possuem familiares e estão aguardando liberação judicial para sepultamento.

A polícia não divulgou a idade de todos os mortos confirmados e orientou apenas que possíveis familiares compareçam ao local para iniciar o processo de checagem da identidade e liberação.

Por Viviane Lopes, Vitor Ferri, g1 ES – 26/03/2024 06h33

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VALOR de até R$ 1.412,00 Disponível via Caixa Tem: Veja Quem Tem Direito e Como Receber! https://radioyoruba.com.br/2024/03/24/valor-de-ate-r-1-41200-disponivel-via-caixa-tem-veja-quem-tem-direito-e-como-receber/ https://radioyoruba.com.br/2024/03/24/valor-de-ate-r-1-41200-disponivel-via-caixa-tem-veja-quem-tem-direito-e-como-receber/#respond Sun, 24 Mar 2024 09:05:51 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13192 Os brasileiros que têm direito ao Programa de Integração Social (PIS) e possuem a conta digital da Caixa Econômica Federal (CEF) agora têm a alternativa de sacar o benefício diretamente pelo aplicativo Caixa Tem. A plataforma oferece uma série de transações financeiras que dispensam a necessidade de ir até uma agência bancária. Quem tem direito […]

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Os brasileiros que têm direito ao Programa de Integração Social (PIS) e possuem a conta digital da Caixa Econômica Federal (CEF) agora têm a alternativa de sacar o benefício diretamente pelo aplicativo Caixa Tem. A plataforma oferece uma série de transações financeiras que dispensam a necessidade de ir até uma agência bancária.

Foto arquivo – Radio Yorubá

Quem tem direito a receber o PIS?

Para ser elegível ao PIS, é necessário ter, pelo menos, cinco anos de cadastro no programa e ter trabalhado no mínimo 30 dias em 2022, sejam eles consecutivos ou não. A remuneração mensal média não pode ultrapassar dois salários mínimos. A empresa empregadora deve ter os dados do funcionário corretamente registrados na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou no eSocial.

Calendário para pagamento do PIS/PASEP em 2024
A programação para saques do benefício é estabelecida de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. No entanto, as datas podem mudar ocasionalmente, logo, é importante que os beneficiários fiquem atentos às informações divulgadas pela Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil. Beneficiários nascidos entre janeiro e agosto têm direito a sacar o valor correspondente a 2024 desde o dia 15 de fevereiro.

Calendário:

Nascidos em janeiro: a partir de 15 de fevereiro
Nascidos em fevereiro: a partir de 15 de março
Nascidos em março: a partir de 15 de abril
Nascidos em abril: a partir de 15 de abril
Nascidos em maio: a partir de 15 de maio
Nascidos em junho: a partir de 15 de maio
Nascidos em julho: a partir de 17 de junho
Nascidos em agosto: a partir de 17 de junho
Nascidos em setembro: a partir de 15 de julho
Nascidos em outubro: a partir de 15 de julho
Nascidos em novembro: a partir de 15 de agosto
Nascidos em dezembro: a partir de 15 de agosto.
Se você deseja retirar o PIS pelo Caixa Tem, primeiro é preciso instalar o aplicativo em seu smartphone. Em seguida, basta fazer login com CPF e senha, selecionar a opção “Abono salarial” na lista de serviços disponíveis e seguir as instruções que aparecerão na tela para concluir a operação via transferência bancária ou pagamento de boletos

Outras opções de saque do PIS
Para aqueles que não querem ou não podem usar o aplicativo, existem outras formas de sacar o PIS. Aquelas pessoas que têm o Cartão Cidadão podem fazer saques nos caixas eletrônicos, lotéricas e correspondentes Caixa Aqui. Quem tem conta na CEF tem a opção do crédito automático em conta. Se o beneficiado não conta com esses recursos, basta ir a uma agência da Caixa com um documento de identificação válido para receber o benefício.

Frisa-se que o montante do abono salarial do PIS é proporcional ao tempo trabalhado no ano referido, podendo chegar até a um salário mínimo. Portanto, se você tem direito ao benefício, aproveite as facilidades do Caixa Tem para receber!

 

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Do luxo à penitenciária: Robinho vai deixar mansão de milhões para cumprir pena de 9 anos por estupro https://radioyoruba.com.br/2024/03/21/do-luxo-a-penitenciaria-robinho-vai-deixar-mansao-de-milhoes-para-cumprir-pena-de-9-anos-por-estupro/ https://radioyoruba.com.br/2024/03/21/do-luxo-a-penitenciaria-robinho-vai-deixar-mansao-de-milhoes-para-cumprir-pena-de-9-anos-por-estupro/#respond Thu, 21 Mar 2024 11:09:50 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13186 Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu pelo cumprimento de sentença italiana no Brasil. Ex-jogador foi condenado no país europeu por estupro coletivo contra uma mulher albanesa, em 2013. O ex-jogador Robinho viveu com a família em uma mansão em Guarujá, no litoral de São Paulo, avaliada em aproximadamente R$ 10 milhões nos […]

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Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu pelo cumprimento de sentença italiana no Brasil. Ex-jogador foi condenado no país europeu por estupro coletivo contra uma mulher albanesa, em 2013.

Foto da piscina de Robinho com a casa ao fundo. Imóvel está avaliado em aproximadamente R$ 10 milhões — Foto: Reprodução/Arte do Cimento

O ex-jogador Robinho viveu com a família em uma mansão em Guarujá, no litoral de São Paulo, avaliada em aproximadamente R$ 10 milhões nos últimos anos, mesmo já tendo sido condenado pela Justiça italiana a 9 anos de prisão pelo crime de estupro coletivo contra uma mulher albanesa, em Milão, em 2013. O ex-jogador deverá deixar a casa luxuosa por uma penitenciária.

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, na noite de quarta-feira (20), que Robinho cumprirá a pena no Brasil, conforme pedido do governo italiano, uma vez que o país não extradita brasileiros. A defesa dele já manifestou que deve apresentar um pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a ordem de prisão.

A equipe de reportagem da TV Tribuna, afiliada da Globo, esteve no condomínio fechado Jardim Acapulco, onde fica a casa do ex-jogador do Santos, Real Madrid, Milan e Seleção. No local, foi possível observar que as luzes da mansão estavam acesas.

Embora o ambiente fosse de silêncio e aparente desinteresse da população, uma vez que não foi observada manifestação popular, a movimentação de seguranças foi intensa após a decisão do STJ.

Segundo apurado pelo g1, o condomínio reforçou a equipe que, ao todo, contou com algo em torno de 300 profissionais na vigilância do local, que também dispõe de diversas câmeras de monitoramento.

 

Valores e famosos
A equipe de reportagem levantou que os imóveis no condomínio vão de R$ 5 milhões a mais de R$ 25 milhões. Para se ter ideia, Robinho não é o único jogador a ter casa no local.

O zagueiro Marquinhos, do Paris Saint-Germain, e Neymar Jr, que atualmente está no Al-Hilal, também têm imóveis no Jardim Acapulco.

Conforme apurado pelo g1, Robinho passa boa parte de seu tempo dentro do condomínio, onde fez várias amizades e tem treinado futevôlei na praia exclusiva.

O Jardim Acapulco tem 3,2 milhões de m², 600 mil m² de área verde, com 2.431 lotes demarcados e, atualmente, conta com 1.560 residências, além de aproximadamente 50 quilômetros de ruas e avenidas, de acordo com a administradora do condomínio.

O local conta, ainda, com ambulatório médico e ambulância que permanece constantemente no local.

Sobre o julgamento: quesitos
O julgamento do pedido da Justiça Italiana pela Corte Especial do STJ começou por volta das 14h desta quarta-feira (20) e foi realizado remotamente. Na sessão, presidida pelo ministro vice-presidente do STJ Og Fernandes, e cujo relator foi o ministro Francisco Falcão. O colegiado do Superior Tribunal de Justiça votou em três quesitos: condenação, regime e aplicação.

Em maioria, de votos os ministros decidiram pela condenação a 9 anos por estupro coletivo, em regime fechado e com homologação da decisão, ou seja, prisão imediata.

O crime de violência sexual em grupo aconteceu em 2013, quando Robinho era um dos principais jogadores do Milan, clube de Milão, na Itália. Nove anos após o caso, em 19 de janeiro de 2022, a justiça daquele país o condenou em última instância a cumprir a pena estabelecida.

Robinho foi condenado após ter estuprado junto com outros cinco homens uma mulher albanesa em uma boate em Milão. A vítima, inclusive, estava inconsciente devido ao grande consumo de álcool. Os condenados alegam que a relação foi consensual.

Vida em Santos
Antes da decisão em última instância, ele era presença constante nas redes de futevôlei da região e chegou a ser visto diversas vezes em uma quadra de futevôlei montada próxima ao Canal 6.

Com a condenação italiana, Robinho não deixou de praticar o esporte, apenas passou a preferir convidar os amigos para jogarem em sua quadra particular, no Jardim Acapulco, em Guarujá.

Pedido da Justiça italiana
Robinho vive no Brasil e a legislação nacional impede a extradição de brasileiros natos para cumprimento de penas no exterior. Em novembro, o Ministério Público Federal (MPF) defendeu, em manifestação ao STJ, que ele cumprisse a pena em solo brasileiro.

Em fevereiro o governo do país europeu apresentou um pedido de homologação de sentença estrangeira, que condenou o ex-jogador em novembro de 2017. O pedido foi encaminhado ao Ministério da Justiça ao Superior Tribunal de Justiça.

No conteúdo do processo, a defesa de Robinho alegou que a homologação da sentença viola a Constituição, já que a Carta Magna proíbe a extradição de brasileiro nato e, diante disso, ele não cumprir uma pena estabelecida por outro estado.

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RJ em alerta grande perigo ‘chuva extrema’ a partir de sexta-feira https://radioyoruba.com.br/2024/03/21/rj-em-alerta-grande-perigo-chuva-extrema-a-partir-de-sexta-feira/ https://radioyoruba.com.br/2024/03/21/rj-em-alerta-grande-perigo-chuva-extrema-a-partir-de-sexta-feira/#respond Thu, 21 Mar 2024 07:02:46 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13183 Na quinta-feira (21), a temperatura chega a uma máxima de 40°C, seguida de uma queda brusca para o fim de semana. Por Dayane Zimmermann O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um “aviso de grande perigo” para chuvas fortes na Região Sudeste na próxima sexta-feira (22). O estado do Rio de Janeiro é o que […]

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Na quinta-feira (21), a temperatura chega a uma máxima de 40°C, seguida de uma queda brusca para o fim de semana.
Por Dayane Zimmermann

Rio de Janeiro nublado – Arquivo

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um “aviso de grande perigo” para chuvas fortes na Região Sudeste na próxima sexta-feira (22). O estado do Rio de Janeiro é o que mais preocupa, e meteorologistas esperam “chuva extrema” para a região.

A previsão de chuva mais forte começa sexta e vai até o dia 24. Já na quinta (21), entretanto, o tempo pode começar a mudar.

De acordo com o Alerta Rio, na quinta a temperatura pode chegar a uma máxima de 40°C, além de um céu com muitas nuvens. Chuvas estão previstas para chegar no fim da tarde.

Já na sexta-feira (22), a temperatura cai chegando a uma mínima de 18°C, e a probabilidade de chuva é de até 90 milímetros, persistindo durante todo o fim de semana.

Segundo a Climatempo, entre a sexta-feira (22) e o sábado (23), a frente fria se desloca lentamente sobre o estado e provoca chuva em todas as regiões fluminenses.

“Esta é uma situação muito especial, pois a chuva indicada pelos modelos meteorológicos é realmente excepcional. Nesses dois dias, a chuva será frequente/persistente e terá períodos em que cai de forma intensa, com taxas horárias muito elevadas. Isso irá acarretar acumulados extremamente elevados, que podem superar o volume médio para todo o mês de março em apenas 24h/48 horas”, diz o instituto.

A Climatempo alertou ainda que esse tipo de chuva é muito favorável para acarretar transbordamento de rios e deslizamentos de terra. Há alto potencial para a ocorrência de enchentes e enxurradas.

“Estima-se que, em algumas áreas, sobretudo na Baixada Fluminense, litoral norte e na Região Serrana, entre a quinta-feira e o domingo (de 21 a 24 de março), possam ser acumulados volumes da ordem de 300 a 500 mm (volumes médios na região, não descartando que pontualmente esses valores possam ser ultrapassados)”, acrescentou o órgão.

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Em vídeo Deputado Da Cunha ameaça a mulher https://radioyoruba.com.br/2024/03/18/deputado-da-cunha-insultando-a-mulher-e-dizendo-que-iria-mata-la-veja/ https://radioyoruba.com.br/2024/03/18/deputado-da-cunha-insultando-a-mulher-e-dizendo-que-iria-mata-la-veja/#respond Mon, 18 Mar 2024 12:53:00 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13169 O Fantástico falou neste domingo (17) sobre a acusação de violência doméstica contra o deputado federal Carlos Alberto da Cunha – o “Delegado da Cunha”. Ele já é réu, por ameaçar e agredir a ex-companheira Betina Grusiecki, no ano passado. O Fantástico falou neste domingo (17) sobre a acusação de violência doméstica contra o deputado […]

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O Fantástico falou neste domingo (17) sobre a acusação de violência doméstica contra o deputado federal Carlos Alberto da Cunha – o “Delegado da Cunha”. Ele já é réu, por ameaçar e agredir a ex-companheira Betina Grusiecki, no ano passado.

O Fantástico falou neste domingo (17) sobre a acusação de violência doméstica contra o deputado federal Carlos Alberto da Cunha – o “Delegado da Cunha”. Ele é réu por agredir a ex-companheira Betina Grusiecki, no ano passado.

O programa mostrou um vídeo inédito, gravado por Betina. Nele, é possível ouvir o deputado os insultos e ameaças do deputado. Betina disse à Justiça que Da Cunha bateu a cabeça dela na parede e tentou sufocá-la. Veja a gravação acima.

Deputado foi acusado por violência contra ex-mulher

Carlos Alberto da Cunha, de 46 anos, foi eleito a deputado federal por São Paulo com mais de 180 mil votos, após ficar conhecido na internet com vídeos de operações policiais.

O delegado virou réu em outubro do ano passado numa ação por violência contra Betina Grusiecki, sua ex-mulher, de 28 anos. Segundo o Ministério Público, ele ameaçou e agrediu Betina, e lhe causou danos materiais.

Eles se conheceram em 2020, moravam juntos e não têm filhos. Betina relatou à Justiça como era tratada durante o relacionamento, que durou três anos. Ela destacou episódios de agressão verbal e física.

O casal discutia com frequência. E o deputado chegou a agredir-lá diversas vezes, segundo Betina.

Vídeo revela ameaças de morte

A última agressão aconteceu no apartamento onde o casal vivia em Santos, no litoral paulista. Dia 13 de outubro do ano passado, uma sexta-feira, o casal começou a discutir. Nesse dia, Betina disse que foi agredida verbalmente pelo deputado.

No sábado, dia 14 de outubro, era aniversário do deputado. Ele passou o dia fora com as crianças. Segundo Betina, ele voltou para a casa alcoolizado. O vídeo exibido pelo Fantástico é justamente essa gravação feita por Betina, que nunca veio antes a público.

É possível ouvir o deputado insultando a então companheira e dizendo que iria matá-la. Em alguns momentos, dá pra ver o rosto de Betina, mas a maior da parte do vídeo só tem áudio.

– Da Cunha: “Vai correndo para casa da mamãezinha”.

– Betina: “Não. Não vou para casa da mamãe”.

– Da Cunha: “Pode parar. Pode parar, senão vou te matar aqui”

– Betina: “Vai me matar?”

– Da Cunha: Matar.

– Betina: “Ah, então mata.”

Após esse momento, é possível ouvir a respiração ofegante dela.

Betina grita: “Me solta. Chama a polícia. Chama a polícia! Sai”.

Betina conta que chamou os filhos do deputado.

Ex-mulher grava vídeo do momento em que diz ter sido agredida e ameaçada pelo deputado Carlos da Cunha — Foto: Reprodução/TV Globo

No vídeo, o rosto do deputado aparece de relance. Ele mexe na mochila, onde está o celular. À justiça o deputado disse que tentou impedir que ela colocasse a maquiagem na mala.

O deputado negou os outros golpes, mas o IML atestou que Betina tinha escoriação no couro cabeludo e lesões corporais leves.

O deputado registrou um boletim de ocorrência afirmando que era ele o agredido, por causa do ferimento com um secador. O Ministério Público concluiu que Betina tinha agido em legítima defesa.

À Justiça, o deputado tentou dar razões psicológicas e, também, espirituais para o que aconteceu.

Ex-mulher grava vídeo do momento em que diz ter sido agredida e ameaçada pelo deputado Carlos da Cunha — Foto: Reprodução/TV Globo

Depois da agressão, Betina foi para a casa do pai. O deputado colocou roupas danificadas em um saco de lixo e enviou à Betina. Ele disse que também enviou R$ 5 mil a ela.

A mãe de Betina contou que o deputado ligava para ele para propor um acordo. A Justiça concedeu medidas protetivas contra o deputado para a Betina e para os pais e determinou que ele entregasse suas armas.

O que dizem os citados?

Betina preferiu não gravar entrevista para a reportagem do Fantástico.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que o deputado está regularmente afastado para exercer a atividade parlamentar e que ele responde a cinco procedimentos na Corregedoria, ainda sem decisão definitiva.

O deputado não quis gravar entrevista. Quem falou à reportagem, foi o advogado dele.

“Eu vou pedir a submissão desse vídeo a perícia. Porque esse vídeo não foi periciado […] Não estou falando que é inverídico, mas não passou pelo crivo do Instituto de Criminalística, não foi submetido À perícia oficial”, ressalta Eugenio Malavasi.

 

“Dentro de um contexto. Se ele disse isso, foi dentro de um contexto de cólera, dentro de um contexto de briga. Nós somos homens. Quando digo homens, seres humanos. Seres humanos têm discussões de casais. Um fato isolado na vida do deputado não pode estar embrionariamente ligado com exercício do mandato de deputado federal, do deputado delegado da Cunha”, disse Eugenio Malavasi, Advogado do deputado”, completa o advogado de Da Cunha.

Veja o vídeo AQUI

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Advogado executado com 12 tiros será sepultado hoje; presidente da OAB-RJ pede rigor nas investigações https://radioyoruba.com.br/2024/02/28/advogado-executado-com-12-tiros-sera-sepultado-hoje-presidente-da-oab-rj-pede-rigor-nas-investigacoes/ https://radioyoruba.com.br/2024/02/28/advogado-executado-com-12-tiros-sera-sepultado-hoje-presidente-da-oab-rj-pede-rigor-nas-investigacoes/#respond Wed, 28 Feb 2024 07:24:31 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13113 Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi executado por um criminoso encapuzado na tarde da última segunda-feira (26) O corpo do advogado morto a tiros em frente à sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), no centro do Rio de Janeiro, será sepultado nesta quarta-feira (28). O velório está previsto para começar a partir […]

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Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi executado por um criminoso encapuzado na tarde da última segunda-feira (26)

O corpo do advogado morto a tiros em frente à sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), no centro do Rio de Janeiro, será sepultado nesta quarta-feira (28).

O velório está previsto para começar a partir das 11h30 e o enterro após as 14h, no cemitério São João Batista, em Botafogo, na zona sul da capital.

REPRODUÇÃO/LINKEDIN

” A Ordem dos Advogados quer uma investigação rápida e efetiva, queremos saber quem foi o autor, queremos saber quem foi o mandante e, principalmente, saber se esse crime odiento tem alguma relação com a atividade profissional desse advogado”, afirmou Luciano.

O crime
Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi executado por um criminoso encapuzado na tarde da última segunda-feira (26).

Segundo as primeiras informações, Rodrigo seria sócio de um escritório especializado em Direito Civil Empresarial, que fica próximo ao local do crime.

O advogado andava pela calçada na avenida Marechal Câmara para fazer um lanche com o sobrinho quando um carro suspeito se aproximou dele.

Rodrigo foi chamado pelo nome antes de sofrer os disparos. Imagens de câmeras de segurança do local mostraram que o executor desembarcou do veículo já atirando.

Investigações
Em entrevista coletiva concedida nesta terça (27), o Secretário Estadual de Polícia Civil, Marcus Amim, afirmou que Rodrigo foi alvo de 12 disparos em uma ação que durou 14 segundos.

As informações foram levantadas a partir da análise de vídeos que registraram o assassinato, mas a DHC (Divisão de Homicídios da Capital) ainda aguarda o laudo pericial.

Para a investigação, o crime tem características de execução e ainda não há motivação clara. No entanto, os policiais civis descartam latrocínio, já que nada foi roubado.

Fonte: noticias.r7

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Quem era o porteiro de escola morto a facadas em Niterói https://radioyoruba.com.br/2024/02/25/quem-era-o-porteiro-de-escola-morto-a-facadas-em-niteroi/ https://radioyoruba.com.br/2024/02/25/quem-era-o-porteiro-de-escola-morto-a-facadas-em-niteroi/#respond Sun, 25 Feb 2024 08:29:25 +0000 https://radioyoruba.com.br/?p=13095 Criminoso foi preso em flagrante e vai responder por outros dois roubos, além do latrocínio O porteiro da escola morto durante uma tentativa de assalto em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, era tido como uma pessoa gentil, educada e responsável. Segundo a nota de pesar divulgada pela Rede MV1 de Ensino, Sebastião […]

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Criminoso foi preso em flagrante e vai responder por outros dois roubos, além do latrocínio

Sebastião Lair Hipólito foi atacado pelas costas e morreu
Reprodução/ Redes sociais

O porteiro da escola morto durante uma tentativa de assalto em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, era tido como uma pessoa gentil, educada e responsável. Segundo a nota de pesar divulgada pela Rede MV1 de Ensino, Sebastião Lair Hipólito foi atacado pelas costas por uma pessoa em situação de rua ao abrir o colégio nesta sexta-feira (23), tarefa que desenvolvia todos os dias. “Um homem de família, um trabalhador”, descreve a instituição de ensino.

Na postagem, a comunidade escolar, em mais de 400 comentários, lamentou a morte de Sebastião. “Querido Tião, que tristeza, dor e luto. (…) O seu amor pela vida, seu sorriso largo, seu zelo e respeito continuam pulsando em nossos corações”, escreveu uma colega de trabalho. “Sebastião não era um porteiro, era o primeiro em que eu confiava o meu filho, o meu maior bem. Era o primeiro da escola a me dar um bom dia e um sorriso singelo, tímido e peculiar”, lembrou o pai de um aluno.

Na manhã deste sábado (24) Sebastião foi homenageado pela comunidade escolar e amigos em Niterói. Durante uma caminhada, as pessoas, com balões brancos nas mãos, gritaram o nome do porteiro.

Segundo as investigações da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG), a vítima foi encontrada com perfurações compatíveis de instrumento perfuro cortante, informação que será confirmada pela perícia. De acordo com os investigadores, pelo desalinho da sala onde o porteiro foi encontrado, há indícios de que houve luta corporal com o criminoso, identificado como Rennan de Oliveira da Silva Santos.

A Polícia Civil informou, ainda, que depois atacar o porteiro, Rennan roubou a bolsa de outra funcionária da escola, antes de fugir. Na fuga, uma terceira vítima teve a bicicleta levada pelo suspeito. Os roubos serão investigados pela Delegacia de Icaraí (77ª DP).

Uma equipe do programa Niterói Presente foi alertada por um motociclista e conseguiu prender Rennan em flagrante, depois de uma perseguição. Ele confessou os crimes. A DHNSG abriu inquérito por latrocínio, roubo seguido de morte, uma vez que pertences de Sebastião foram encontrados com o suspeito.

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