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Rio registra primeiro caso de febre oropouche, transmitida por mosquito

Escrito por em 01/03/2024

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Rio registra primeiro caso de febre oropouche, transmitida por mosquito
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Homem infectado mora na zona sul do Rio e esteve no Amazonas, onde a doença está em alta

Sbt Imagem reprodução

O Rio de Janeiro registrou nesta quinta-feira (29) o primeiro caso de febre oropouche do Estado. A doença, transmitida por mosquitos, está em alta no Amazonas, onde houve 672 casos em 2023 e um número crescente nesse começo de ano. O paciente infectado no Rio esteve no Amazonas.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, o doente é um homem de 42 anos, morador do bairro Humaitá, na zona sul do Rio. Ele não precisou ser internado e apresenta boa evolução do quadro clínico.

A confirmação do caso foi feita por meio de exame laboratorial na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A Secretaria de Saúde considera o caso como “importado”, ou seja, não há circulação doméstica (dentro do Estado do Rio de Janeiro) do vírus, já que o homem viajou ao Amazonas.

A secretária de Saúde fluminense, Claudia Mello, afirmou segue acompanhando o caso.

“Como o sintomas são muito parecidos com os da dengue, é importante que os médicos perguntem, logo no primeiro atendimento, se o paciente viajou para região Norte do país recentemente e, da mesma forma, quem viajou para a região Norte deve relatar esta informação, contribuindo para um diagnóstico mais preciso e o tratamento adequado.”

A febre oropouche é causada por um arbovírus. A transmissão acontece por mosquitos, principalmente o Culicoides paraensis, conhecido como maruim, e pelo Culex quinquefasciatus, o pernilongo.

Saiba os sintomas da febre oropouche
Os sintomas da febre oropouche são muito parecidos com os da dengue, duram entre dois e sete dias e incluem febre de início súbito, dor de cabeça intensa, dor nas costas e na lombar e dor articular. Também pode haver tosse, tontura, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos.

Não há tratamento específico, mas os pacientes devem fazer repouso e tratar os sintomas com acompanhamento médico.

Fonte: SBT


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